terça-feira, 26 de junho de 2012

O glúten pode ser responsável por problemas além da doença celíaca


Além da doença celíaca e da dieta sem glúten, logo abaixo motivos por quais algumas pessoas cortam esta proteína de sua alimentação:
Dermatite herpetiforme:
Também conhecida como doença de Duhring-Brocq, consiste em uma doença cutânea que se caracteriza por lesões na pele, coceiras e sensação de queimação intensa nos locais afetados, tais sintomas se manifestam quando há o consumo do glúten. Assim como a doença celíaca, a dermatite herpetiforme surge por hipersensibilidade genética e não tem cura; o tratamento, assim como na doença celíaca, consiste basicamente na eliminação do glúten da dieta.
Sensibilidade ao glúten:
Estudos recentes têm demonstrado que há pessoas que apesar de não manifestarem os sintomas típicos da doença celíaca, apresentam os anticorpos e alterações no intestino típicas desta doença. Porém, ainda não está claro se estas pessoas desenvolverão ou não a doença. Sabe-se que estas alterações intestinais tendem a melhorar quando deixam de consumir alimentos com glúten.
As consequências causadas pela sensibilidade ao glúten podem se manifestar de diversas maneiras, tais como inchaço abdominal, diarreias, constipações, rinite, asma, artrite, prurido, dermatite, acne, e alterações de humor, como ansiedade e TPM (tensão pré-menstrual, que atinge grande parte das mulheres)
Depressão:
O glúten quando ingerido em excesso pode ocasionar a diminuição da produção de serotonina, hormônio responsável pelo bom humor, levando a pessoa a um quadro de depressão; isso vale até mesmo às pessoas que não são portadores de nenhuma hipersensibilidade à esta proteína.
Psoríase e artrite psoriática:
Há quem diga que pessoas com estas doenças possuem mais sensibilidade ao glúten.
Psoríase: Possui aspectos multipatogênicos com envolvimento genético, imunológico e de fatores ambientais.de etiologia desconhecida, é caracterizada por lesões na pele;
Artrite Psoriática: surge em 5% e 8% de pessoas quem têm psoríase; quem possui esta doença manifesta rigidez, fragilidade, sensibilidade, inchaço e rubor nas articulações, como também deformidades nas unhas.
Autismo:
Nada provado. Existem boatos, baseados em crendices populares, que afirmam que os autistas apresentam um tipo hipersensibilidade ao glúten, como também à caseína (uma proteína presente no leite). Estudos científicos a respeito deste assunto sugerem que dietas sem glúten não trazem nenhum benefício para crianças autistas.
Dieta do tipo sangüíneo:
Vale lembrar também que para quem segue tal dieta a restrição de glúten serve para indivíduos dos tipos sangüíneos B e O.


Fontes:

O Sucesso do tenista Novak Djokovic


Outro atleta de alto nível aumenta a consciência sobre a doença celíaca, e prova ter melhorado o seu desempenho depois de adotar uma dieta sem glúten.

O Wall Street Journal, num artigo intitulado "A Dieta que abalou tênis?"(*) relata a recente mudança na dieta de Djokovic , devido a uma alergia ao glúten, e assinala o incrível salto dado pelo atleta depois de eliminar o glúten da alimentação.

(*)"... ninguém poderia ter previsto o que aconteceu desde a temporada de Janeiro. A temporada de Djokovic tem ido de boa para escandalosamente ótima, irrealisticamente fenomenal. Numa época em que até mesmo as pequenas conquistas esportivas podem obter uma atenção enorme, realmente não há superlativos para descrever o que o atleta de 24 anos fez este ano.”


Novak Djokovic, indiscutivelmente o jogador mais quente do tênis e atualmente classificado como número 2 do mundo pela Associação de Tenistas Profissionais (ATP), credita seu melhor desempenho nesta temporada de 2011 à sua dieta sem glúten.

Djokovic admitiu recentemente que, após descobrir que tinha uma alergia ao glúten, seu nutricionista o ajudou a aprender a identificar os alimentos seguros e gerir adequadamente a sua dieta.

"Ele tem feito um bom trabalho para mudar minha dieta depois de ter sido estabelecido que sou alérgico a alguns ingredientes, como o glúten", disse Djokovic, em sua casa em Belgrado.

Isso significa que eu não posso comer coisas como pizzas, massas e pão. Perdi algum peso mas isso só me ajudou, porque meus movimentos ficaram muito mais ágeis e agora eu me sinto bem fisicamente. "

E o resto é história! Djokovic já venceu seus 31 últimos jogos, um registro que remonta ao ano passado. Com apenas 24 anos, o tenista de origem sérvia é o jogador mais jovem da atualidade a atingir as semi-finais de todos os quatro eventos de Grand Slam. Sua carreira impressionante no tênis profissional até à data inclui também dois títulos do Australian Open Championship.


Fonte:
Reportagem extraída de 

A dieta sem glúten


De uns tempos pra cá ouvimos cada vez mais sobre a controversa dieta sem glúten.
A mídia vem divulgando bastante que tal dieta é responsável por emagrecimento e bem estar, porém muitos médicos, nutricionistas e pesquisadores têm opiniões distintas.
O glúten é uma proteína de origem vegetal, encontrada em cereais como trigo, centeio, malte, aveia e cevada. É usado em vários tipos de comida; é também responsável pela “liga” à molhos e bom aspecto de muitos pratos também; e pode fazer parte da composição de alimentos diversos, desde pães, massas e biscoitos à sorvete e bebidas alcoólicas.
Inicialmente adotada pelos celíacos, que possuem a intolerância ao glúten e quando o consomem manifestam os sinais de sua moléstia, a dieta celíaca vem se popularizando. A dieta sem glúten é conhecida como o único tratamento para os celícos, porém para não-celíacos é defendida por uns, repreendida por outros, como também têm os que a caracterizam como apenas falácia.
Alguns especialistas afirmam que a doença celíaca é o único motivo para cortar o glúten da alimentação, e que não existem bases científicas para condenar esta proteína como ruim para o organismo de pessoas saudáveis e responsável pelos quilinhos a mais. E que qualquer dieta restrita, a não ser por motivos de saúde, não é boa para ninguém.
Outros dizem que não existem provas de que o corte do glúten na alimentação é responsável pela perca de peso, que tudo isso é apenas boatos. Porém cortar massas, pães e biscoitos, entre outros alimentos que contém glúten, implica sim na redução de calorias e peso, pois também são grandes fontes de carboidratos, gordura ou açúcar. Afirmam também que o glúten pode ser facilmente cortado da dieta, pois não é uma proteína de alto valor biológico e que podemos viver bem com, mas também sem ele.
Mesmo com alguns contra, outros neutros com relação ao assunto, existem alguns médicos que defendem a dieta; afirmam que o glúten é inimigo sim da balança, pois quando este chega ao intestino se transforma em uma espécie de "cola" e lá permanece grudado por horas, irritando a mucosa e atrapalhando a digestão.Dizem também que o glúten diminui a produção da serotonina, que é o hormônico responsável pelo bom humor e também pelo controle do apetite. Pessoas ansiosas e deprimidas tendem a procurar consolo em comidas e guloseimas, principalmente. A proteína em questão também reduz a quantidade de outro hormônio, a leptina, que é responsável pela sensação de saciedade.
Famosas como Gisele Bündchen, as atrizes Miley Cyrus, Zooey Deschanel e Gwyneth Paltrow, e a atriz brasileira Juliana Paes adotam a dieta sem glúten, mesmo não sendo celíacas.
Embora existam opiniões bem diferentes sobre o assunto, se o objetivo é emagrecer é necessário o acompanhamento de médicos e nutricionistas, pois cada pessoa possui um organismo diferentes das outras. Dietas divulgadas na internet por mais que sejam boas para algumas pessoas pode não ser ideal para você. Basicamente o problema de sobrepeso está na forma em que a pessoa se alimenta, por isso recomenda-se procurar um especialista para fazer uma dieta adequada pra cada um.


Fontes:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/videos/13215-dieta-sem-gluten
http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/dietas/juliana-paes-segue-dieta-gluten-643640.shtml
http://saude.abril.com.br/edicoes/0308/nutricao/conteudo_422083.shtml

sábado, 16 de junho de 2012

Cuidados para evitar a contaminação cruzada


Como comentamos no post anterior sobre a contaminação cruzada, há várias maneiras de expor o celíaco ao glúten, manifestando, assim, os sintomas de sua doença.
Neste, iremos citar alguns cuidados que os celíacos podem ter, a fim de evitarem uma possível, mesmo que pequena, contaminação:

  • Qualquer comida sem glúten preparada em um ambiente em que o glúten tenha sido manipulado corre o risco de ser contaminada. Portanto, é necessário uma boa higienização do ambiente;

  • A farinha de trigo pode ficar no ar por 24 horas depois de manipulada;Não utilizar óleo em que alimentos com glúten (empanados, salgadinhos) foram fritos, evitar alimentos fritos fora de casa, pois estes estabelecimentos costumam fritar tudo junto;

  • Não asse no mesmo forno alimentos com e sem glúten;

  • Lavar bem talheres, vasilhames, panelas antes do celíaco utilizá-los. Preferencialmente tenha objetos separados para o uso dos celíacos;
  • Utensílios de madeira e plástico, filtros, coadores e peneiras também são fontes potenciais de contaminação cruzada. Opte por utensílios de metal ou silicone;
  • Margarina e geleias de celíacos devem ser separadas, pois migalhas e farelos de pães e biscoitos, que contém glúten, podem se misturar com eles;
  • Não utilizar óleo em que alimentos com glúten (empanados, salgadinhos) foram fritos. Evite alimentos fritos fora de casa, pois estes estabelecimentos costumam fritar tudo junto;
  • Se você tem o espaço, atribuir um armário específico para os alimentos sem glúten; 
  • Cuidado com achocolatados, pois podem alguns têm extrato de malte em sua composição;
  • Alguns comprimidos podem conter glúten em sua composição, converse com seu médico para substituí-los; uma solução é optar pelos líquidos;
  • Certos ingredientes podem estar contaminados ou ser fontes "escondidas" de glúten: amido de milho modificado, amido modificado, proteína vegetal texturizada ou hidrolizada, vinagre de malte, extrato protéico vegetal, molho de soja, dextrina ou malto-dextrina (pode ser derivada de trigo e sofrer separação industrial não completa da proteína ),levedura, fécula, sêmola, carnes processadas, espessantes, molhos, etc;

  • Preste atenção nos produtos de higiene e de beleza - muitos contém proteínas de trigo, aveia e centeio. Leia o rótulo de shampoos, sabonetes, condicionadores, cremes hidratantes e também de produtos de maquiagem, principalmente os batons e brilhos labiais. Embora não haja consenso, a maioria das associações de celíacos pelo mundo  recomenda que não se use. Lista de produtos que contém glúten:http://www.riosemgluten.com/lista_de_produtos_de_beleza.htm;

  • Também pode ocorrer uma contaminação ao beijar na boca uma pessoa que acabou de comer um alimento com glúten;

  • Inclusive as pastas de dentes brancas podem possuir traços de glúten, dê preferência para as pastas em gel;

  • Luvas cirúrgicas e preservativos podem conter farinha de trigo nas embalagens; o celíaco pode se expor ao glúten pelas mucosas também;

  • Para as crianças: massinhas de modelar, receitas caseiras de tintas e giz podem levar glúten em sua composição;

  • Etc.


Uma sugestão é sempre ler cuidadosamente os ingredientes dos rótulos. Como também procurar o SAC da empresa que fornece o produto afim de esclarecer qualquer dúvida sobre o produto a ser consumido.

Fontes:

quinta-feira, 14 de junho de 2012

A contaminação cruzada pelo glúten

Além da preocupação em encontrar alimentos sem glúten e equilibrar a dieta, os celíacos ainda se deparam com o seguinte problema: a contaminação cruzada. Encontramos uma matéria maravilhosa, da celíaca Raquel Benati, sobre o assunto no site: http://www.riosemgluten.com/ . Demos uma resumida no texto e acrescentamos algumas informações que colhemos.
Podemos encontrar em diversos produtos a famosa frase “Contém glúten”, porém muitos destes não possuem nenhum ingrediente com a proteína. Algumas empresas preferem colocar a advertência mesmo sem o glúten na composição, pois têm o receio que algum traço da proteína possa contaminar o produto em certa etapa do processo de fabricação. Por exemplo: se o alimento sem glúten for manipulado ou embalado no mesmo lugar em que alimentos com a proteína, pode ocorrer facilmente uma contaminação.
Um exemplo curioso é o Nescau. A fórmula não contém glúten, mas como ele é embalado em uma máquina onde também embalam outros produtos com glúten, a Nestlé, decidiu colocar a inscrição de que contém glúten. Pode-se encontrar o Nescau com leite já pronto, que é vendido em caixinhas tetrapack, como o pó de chocolate é retirado direto da máquina para o setor de laticínios, antes de ser embalado o produto acaba recebendo a descrição "Não contém Glúten".
Há vários tipos de contaminação cruzada, até mesmo fora da indústria. Um caso comum é logo no plantio do alimento, que pode ter sido plantado em uma plantação que antigamente era de trigo, aveia, ou cevada, por exemplo, e sendo contaminado pelo glúten.
Pode-se inclusive haver a contaminação cruzada através de produtos que não são ingeridos, como alguns produtos de beleza, higiene, preservativos; porque o glúten pode entrar em contato com as mucosas.
Infelizmente no Brasil ainda não existe uma Resolução da Anvisa que regulamente a lei federal 10.674/2003, sobre rotulagem de alimentos “com” e “sem glúten”. Assim, não existem laboratórios autorizados oficialmente a fazer análise de presença de glúten nos produtos; não há determinação sobre a questão da contaminação cruzada por glúten; não há fiscalização efetiva para uma rotulagem correta. E por falta desta legislação, algumas empresas tomam esta decisão preventiva de colocar a descrição “Contém Glúten”; como também há casos de empresas que sabem do risco e ainda assim colocam a descrição “Não contém glúten”.
Embora não exista um valor fixo da quantidade de traços de glúten que o celíaco pode ingerir para manifestar os sintomas da doença, foi determinado pelo Codex Alimentarius (http://www.codexalimentarius.org/ ) o valor máximo de 20 ppm (partes por milhão); os produtos industrializados com valores menores que as 20ppm podem ser considerados aptos para a maioria dos celíacos e receber a descrição “Não contém glúten” em suas embalagens. Para enxergarmos melhor: 1 quilo é igual a 1 milhão de miligramas. É um valor bem pequeno.
Vamos usar como exemplo um pacote de biscoitos sem glúten de 200 gramas; 5 unidades, ou seja, 1 quilo desse biscoito pode ter no máximo 20 miligramas de glúten.
Por isso, mesmo com a descrição negando a presença do glúten no produto, seja ele do gênero alimentício ou não, deve-se pesquisar sobre o que está comprando; caso não esteja muito claro na embalagem, entrar em contato com o SAC da empresa que o produziu. Para evitar qualquer risco de manifestar os sintomas da doença celíaca, que não são nada agradáveis, o celíaco deve tomar muito cuidado com o que consome, observando sobretudo os alimentos e produtos industrializados, devido à falta de controle absoluto sobre traços de glúten em sua composição.
A Natural Sem Glúten manipula em sua cozinha apenas alimentos sem o glúten, portanto o cliente celíaco pode ficar tranqüilo com relação a uma contaminação cruzada.
No Brasil há a Acelbra, Associação dos Celíacos do Brasil, que trabalha muito a fim de fazer as leis nacionais que protegem os celíacos vingarem, e também em conscientizar a Indústria Nacional sobre a importância de fornecer alimentos seguros, e com procedência segura também. Por isso é importante apoiar as atividades da Acelbra, como também cobrar da Anvisa uma legislação melhor afim de buscar a melhoria da qualidade de vida dos celíacos.

Fontes:

domingo, 10 de junho de 2012

A alimentação sem glúten

Aqueles que optam pela alimentação sem glúten, seja por alguma dieta, ou em sua maioria por motivos de saúde, devido à doença celíaca, costumam enfrentar certas dificuldades na hora de achar produtos prontos sem esta proteína, encontrada em grãos, e em seus híbridos, como trigo, centeio, aveia, cevada e seus híbridos. Um almoço ou um jantar fora de casa, que era para ser prático e prazeroso, acaba se tornando algo complexo, devido à preocupação com a real composição dos pratos e da chamada contaminação cruzada.
Um dos maiores motivos para evitar o glúten é a doença celíaca, que afeta o intestino delgado das pessoas, causando cólicas muito fortes, diarréia e fraqueza. Deve-se observar com cautela a embalagem de produtos industrializados para procurar a descrição “Não contém glúten”, procurar um nutricionista para estudar uma dieta equilibrada e saber quais alimentos estão livres da proteína. O único tratamento para a doença é uma estrita dieta sem glúten para o resto da vida do celíaco.
A doença celíaca foi descoberta no século XI, porém, foi só no Século XIX, que Samuel Gee, um pesquisador inglês, a descreveu melhor, pesquisou e pensou na probabilidade de que as farinhas seriam as causadoras da doença celíaca. Em 1950, Dicke, pediatra holandês, observou que durante a guerra os casos da doença diminuíram significantemente; nesta época vários alimentos estiveram escassos na Europa, sobretudo o pão, que leva trigo em sua composição; três anos depois ele conseguiu comprovar sua teoria, deixando claro que o glúten é o responsável pela doença.
Mesmo com todos os cuidados e precauções, o celíaco ainda corre risco de acabar ingerindo o glúten, seja por descuido ou falta de informação por parte de cozinheiros, algum restaurante, padaria ou indústria alimentícia, até mesmo por alguém da família; corre o risco de ingerir também pela contaminação cruzada que é a contaminação da comida celíaca com o glúten, seja por terem sido preparados no mesmo lugar, ou por uma contaminação pelo ar, onde o glúten permanece no ar por cerca de 24 horas depois de usado. Além deste tipo, existem outras formas de contaminação cruzada, por isso o manuseio do alimento sem glúten requer muito cuidado.
Ao mesmo tempo em que o glúten é evitado pela doença, outro motivo é uma controversa dieta sem glúten, que tem como adeptas a modelo Gisele Bündchen, as atrizes Miley Cyrus, Zooey Deschanel e Gwyneth Paltrow, e a atriz brasileira Juliana Paes. O glúten quando chega ao intestino se transforma em uma espécie de cola, que fica lá por horas, irritando a mucosa, como também atrapalhando a digestão. Outro fator para muita gente adotar a dieta é que esta proteína diminui a produção de serotonina, o hormônio responsável pelo bom humor e pelo controle do apetite, como também reduz a produção de leptina, hormônio que nos dá aquela sensação de saciedade.
Um dos maiores problemas encontrado pelos adeptos da dieta em glúten é o preço elevado dos produtos “especiais”, sem falar que estes, em sua maioria, não são tão apetitosos quanto os alimentos que possuem glúten, já que este é um grande responsável pela estética dos pratos, pois fornece ao alimento volume, elasticidade e textura agradável.
Os adeptos da dieta celíaca procuram auxílio de nutricionistas para se informar sobre o que comer e também recorrem a blogs e sites sobre o assunto para trocarem experiências, receitas, e dicas de produtos existentes no mercado. O blog Natural Sem Glúten tem este mesmo objetivo, trazer informações, dicas e novidades a seus leitores.
Uma das opções para a substituição dos grãos que contém glúten em alguns pratos é a quinoa, um cereal rico em aminoácidos, fibras e vitaminas. Outra é o amaranto, um grão extremamente nutritivo, que também não possui. A quinoa pode ser facilmente encontrada em qualquer supermercado e casa de grãos, porém o amaranto é um pouco mais difícil, pode-se encontrá-lo em casas especializadas e de produtos naturais. A linha de produtos da Natural sem Glúten contém os dois grãos na composição de seus saborosos pratos congelados, assim como outros ingredientes diferentes, saborosos e nutritivos, que apresentaremos ao longo das publicações deste blog. Esperamos que gostem e sejam bem vindos ao nosso blog!

Fontes: